Outras atrações: Icebar Orlando

Um bar de gelo!
Sim, isso existe em Orlando! (e o que não existe em Orlando, né gente?)

Localizado na International Drive, o Icebar Orlando é o maior bar de gelo permanente do mundo, são cinco toneladas de gelo esculpido! Para manter as esculturas, mobiliário e até copos de gelo, onde são servidas as bebidas, ele é mantido a quase -3 graus Celsius.


Na entrada o visitante recebe uma capa térmica e luvas para aguentar o frio. Cada pessoa pode permanecer dentro do bar por no máximo 45 minutos. Menores de 21 anos só podem entrar no bar até as 20h (o bar abre às 19h15). Não é permitida a entrada de menores de 8 anos.

Comprada com antecedência pela internet, a entrada no bar custa a partir de US$5 até US$14.95 dependendo do dia e horário da reserva. Comprada na hora a entrada fica cerca de 20% mais cara. Há dias especiais, com programação musical diferente e preços especiais para as bebidas, como a Martini Mondays, com Martinis a US$8 ou Flights (degustação de 4 sabores diferentes) a US$30.


Saindo do Icebar você pode parar no Fire Lounge, um bar bem quentinho para se recuperar do frio! Esse bar também tem programação musical especial dependendo do dia e não tem tempo máximo de permanência. É um bar/boite mais tradicional, com DJs e uma carta de drinks bem mais extensa do que o bar de gelo.
O menu de bebidas do Icebar e do Fire Lounge está disponível aqui.

Vale lembrar que a noite de Orlando não é muito longa,
é difícil encontrar algum bar que fique aberto até depois das 3 da manhã. A maioria fecha bem antes! O Icebar, por exemplo, só funciona até meia-noite de segunda a quarta, 1 da manhã na quinta-feira e até 2 da manhã às sextas e sábados.

A Magical Photo - a "bola de golfe" do Epcot Center

As fotos mais divulgadas dos símbolos da Disney são, sem dúvida, as fotos do castelo da Cinderela, no Magic Kingdom. Mas quem disse que os símbolos dos outros parques também não podem render belas fotos? A imagem abaixo é um exemplo! Ela retrata a famosa e imensa "bola de golfe", símbolo do Epcot Center.
O nome do prédio é Spaceship Earth (Nave Espacial Terra), nem precisa explicar no que foi inspirada, né? Alguns guias dizem que ela é a segunda construção mais fotografada do mundo, perdendo apenas para a torre Eiffel. Ela também leva fama por ser a primeira cúpula geodésica totalmente esférica construída e, ainda hoje, é a maior do mundo, com 50 metros de altura (mais ou menos a altura de um prédio de 18 andares). Dentro da bola, há o ride que mostra o desenvolvimento da humanidade - imperdível! (é um dos brinquedos de que mais tenho memória!)

Foto tirada por Mike Jones.

A Magical Photo - Wishes com o castelo às escuras

Uma das fotos mais lindas que já vi! Os shows de fogos no Magic Kingdom rendem sempre ótimas fotos, com o castelo iluminado com as mais diversas cores, mas essa é a primeira vez que vejo uma foto da silhueta do castelo, sem cores, sem luz... não parece uma foto em preto e branco, parece um show especial!
Foto by Quemas.

Harmony Barber Shop

Uma sugestão para quem tiver um tempinho livre no Magic Kingdom: embelezar-se!

Sim, em plena Main Street (a rua principal) do parque Magic Kingdom há uma linda barbearia, decorada à moda antiga! É como se você entrasse em uma barbearia do início do século passado. Não é bem um salão de beleza, mas lá se cortam as madeixas de moçoilas também, não só os cabelos, barbas e bigodes dos meninos... se a idéia não for cortar pode-se só decorar os cabelos com gel, spray colorido, glitter, com direito a desenhos coloridos e até confeitos laminados no formato do mickey!

Um dos serviços mais fofos oferecidos pela barbearia é o "first haircut", o primeiro corte de cabelo! Com esse pacote, os bebês fazem o seu primeiro corte de cabelo e ainda ganham um lindo chapéu de orelhas com a frase "first haircut" bordada, adesivos e um certificado. O pacote custa módicos US$18!

Crianças até 12 anos pagam US$15 para cortar os cabelos ou US$7,50 para decorá-los, enquanto adultos pagam US$19 pelo corte. Para os homens que desejarem aparar barba e bigode, o serviço custa US$10.

Desde o ano passado a barbearia aceita reservas pelo telefone 407-WDW-DINE. Caso se hospede em um hotel Disney também é possível fazer a reserva na recepção do hotel. 

A Harmony Barber's Shop funciona todos os dias da semana, de 9h às 17h. 

Dicas:

- Em temporadas mais tranqüilas, é possível ser atendido sem reservas, por ordem de chegada. Eles não aceitam que mais ninguém entre na fila após as 16h30!

- Reservas devem ser canceladas com 24 horas de antecedência ou haverá uma taxa de US$10 debitada do seu cartão de crédito.

- É de bom tom dar gorjetas! Sempre em dinheiro, mesmo que você pague com cartão.

- O cabelo não é lavado antes do corte, então venha com o cabelo limpo!

- Não esqueça a máquina fotográfica ou filmadora! Na Disney até um corte de cabelo pode ser fora do normal!

Um vídeo para dar vontade:

Caso procure um salão que ofereça também outros serviços, como escova, tintura, penteados, manicure e pedicure, o grupo Niki Bryan Spas tem vários salões espalhados pelos resorts Disney. No site da empresa há a localização dos salões, indicação de serviços, preços e contato para reservas.

Hotéis Disney - Art of Animation

Depois de comentar as vantagens e desvantagens de se hospedar em hotéis Disney, vou escrever um pouco sobre cada um dos hotéis, quem sabe o blog não ajuda os leitores a escolher em que hotel vão ficar, né?

Vou começar pelos econômicos, que são 5. Havia escolhido começar com o Pop Century, que é provavelmente o hotel em que ficarei quando viajar, e já até escrevi o post todo. Mas depois de saber que o Art of Animation já abriu para reservas, me animei em listar aqui tudo o que já sabemos sobre o hotel. Acho que vale super a pena se hospedar lá, afinal é um hotel novinho em folha, né? Se os prédios da Pequena Sereia abrirem até a minha viagem, com certeza troco o Pop pelo Art! A diferença de preço é de mais ou menos US$5 a mais por dia na temporada em que planejo ir.

O hotel fica pertinho do Pop Century e é possível que eles movam uma ponte para ligar os dois hotéis, o que eu acho uma super vantagem, pois dá para a proveitar a praça de alimentação dos dois, tirar fotos, etc.
São quatro seções temáticas, decoradas de acordo com quatro filmes de sucesso da Disney: A Pequena Sereia, Carros, O Rei Leão e Procurando Nemo. A foto abaixo mostra um mapa do local:



A seção da Pequena Sereia tem 864 quartos padrão, com capacidade para até 4 pessoas (com possibilidade de incluir um bercinho para um bebê de até 3 anos).
As sessões do Rei Leão, Procurando Nemo e Carros, por sua vez, contam com 1.120 suítes familiares. As suítes familiares são quartos mais amplos para até 6 hóspedes (também com a possibilidade de incluir um bercinho). Elas possuem uma suíte com cama queen, uma saleta com sofá cama, uma poltrona-cama e uma mesa que também vira uma cama, duas TVs, dois banheiros, uma mini-cozinha equipada com microondas e frigobar (sem custo adicional), além de tudo o que já está incluindo em um quarto de hotel econômico dos hotéis Disney: TV a cabo com cerca de 50 canais, incluindo vários canais da Disney, ar-condicionado/aquecedor, secador de cabelo, cofre, ferro e tábua de passar.
As imagens abaixo mostram três propostas de planta para as suítes familiares:







Na coletiva de imprensa onde a Disney apresentou o projeto do Art of Animation Resort, foram mostradas algumas fotos de como os quartos seriam decorados... é de babar!









O hotel contará com três piscinas. A maior, the Big Blue Pool, ficará na área Procurando Nemo e terá um bar (Dropp Off pool bar).A Flippin' Fin e a Cozy Cone, duas piscinas menores,   ficarão nas seções da Pequena Sereia e Carros, respectivamente.

Nesse hotel também haverá uma área de jogos (fliperama, pinball, etc), a Pixel Play Arcade, playgrounds (nas áreas Procurando Nemo e Rei Leão) e área molhada para os pequenos (na área Procurando Nemo). Uma novidade nos hotéis econômicos é a tela de cinema ao ar livre, passando filmes da Disney (como no Wilderness Lodge, um dos hotéis categoria luxo da Disney)

A praça de alimentação, é claro, não pode faltar! Ela se chamará Landscapes Café e vai oferecer basicamente o que as praças de alimentação dos hotéis Disney oferecem: pizzas, massas, sanduíches, refeições, bebidas, itens para p café da manhã e alimentos empacotados para o hóspede levar para o quarto ou para o parque.
Junto com a praça de alimentação haverá uma lojinha chamada Ink and Pain Shop.

Os serviços oferecidos serão os mesmo dos outros hotéis Disney: internet rápida (mediante pagamento de uma taxa), serviço de babysitter (também pago), entrega de pizza nos quartos, serviço de lavanderia self-service e estacionamento gratuito.

Assim como nos outros hotéis Disney, os hóspedes têm algumas vantagens: transporte gratuito para os parques, para os outros hotéis e para Downtown Disney (de ônibus ou barco), Extra Magical Hours, possibilidade de adquirir o plano de refeições (Disney Dining Plan), entre outras.

As diárias dos quartos padrões, os quartos para até 4 pessoas na área da Pequena Sereia, variam entre US$94 e US$169, dependendo da temporada e do dia da semana (diárias de fim de semana são sempre mais caras). 
As suítes familiares, por sua vez, têm diárias entre US$248 e US$405, também dependendo da temporada e do dia. A Disney divulgou imagens de como seriam decoradas algumas áreas dos quatro pavilhões do hotel:

A área Procurando Nemo será a primeira a ser inaugurada, no dia 1o de junho de 2012 e já está disponível para reservas através do site da Disney. O site da Disney também já está aceitando reservas para a seção do Carros a partir de agosto e para a seção do Rei Leão a partir de outubro. Infelizmente, estima-se que a seção da Pequena Sereia será inaugurada somente em dezembro. 

A Magical Photo - Cinderella's Castle em outro ângulo

Com essa linda foto de Jay Andruckow, podemos imaginar a sensação de uma criança olhando o castelo bem de pertinho!

Mickey English - Para viagem!

 Sempre vejo as pessoas receosas de viajarem à Disney por não falarem inglês. A verdade é que no final todos acabam se entendendo - sim, acreditem em mim, sou especialista em intercompreensão! - e não falar a língua do país de destino acaba não trazendo grandes problemas, apenas histórias engraçadas!
No entanto, aprender algumas palavrinhas básicas para a sobrevivência sempre ajuda e dá confiança... é por isso que, como boa professora de inglês, decidi fazer uma seção semanal sobre vocabulário e expressões em inglês que podem ajudar os viajantes a se comunicarem na terra do Mickey (e em outros "destinos anglófonos", porque não?).

Minha idéia para as primeiras palavrinhas surgiram justamente de uma situação engraçada que vivi. Eu e meu primo tínhamos 13 anos e decidimos pedir nossa comida em uma lanchonete diferente da que os outros estavam (se não me engano no Hollywood Studios, que na época ainda se chamava MGM Studios). A idéia era pedir o lanche para viagem e ir comer na lanchonete onde todos já estavam sentados. Descrever o lanche foi o menor problema... hamburguer, French fries, Coke... é só olhar o cardápio. Mas na hora de pedir "para viagem"...
"Como é viagem?"
"Não sei..."
"Viajar?"
"Viajar é travel"
E a partir daí tentávamos nos comunicar dizendo "travel... to travel..." e balançando os braços como um avião... É claro que a Cast Member acabou entendendo que era "para viagem", mas a fila inteira atrás de nós caiu na gargalhada!

E então, como dizer que o lanche é para viagem? Muito simples! É só dizer simplesmente "TO GO"!

Pode-se dizer também "to take out" (ou simplesmente "takeout", como adjetivo), mas "to go" parece ser mais usual. Já na Inglaterra, se diz mais "to take away" (ou "takeaway").

Se o lanche for para comer no local é "FOR HERE". "To eat in" parece ser uma forma para substituir o "for here", mas não ouço com muita freqüência.
É claro que, nesse caso, não é preciso dizer nada, mas algumas vezes o atendente mesmo pergunta "for here ou to go?". É só responder e... enjoy your meal! (essa não vou traduzir só para vocês procurarem no dicionário! Bem professora! rs) ;) 

DICA: para saber a pronúncia das expressões é só digitá-las no Google Tradutor e clicar no botão "ouvir", que fica embaixo da caixa de texto onde digitamos. Há também outros sites e dicionários online que contém a pronúncia das palavras como o Merriam-Webster e o Word Reference. 

Notícia: Como os brasileiros poderiam ajudar a economia americana

Essa notícia da Time saiu no Yahoo News em inglês na semana passada e eu esperei ter um tempinho para traduzir o texto antes de postar aqui. Toda vez que leio um texto desses tenho uma pontinha de esperança de ver o Brasil entrar no Visa Waiver Program em um futuro próximo. Tomara!

Sorry pela tradução um pouco corrida, não está muito bonita, mas o importante é que o leitor entenda, né?

Deixe-os entrar: Como brasileiros poderiam ajudar a economia dos E.U.A

Por TIM ROGERS

Todos deveriam adorar os turistas brasileiros. Eles gastam mais dinheiro per capita do que qualquer outra nacionalidade. Ao redor do mundo, turistas brasileiros gastam uma média de 43.3 milhões de dólares por dia, desembolsando a gigantesca quantia de 1.4 bilhões de dólares somente no último mês de abril, 83% a mais do que no mesmo período do ano passado, de acordo com o Banco Central do Brasil. Em 2010, 1.2 milhões de brasileiros visitaram os Estados Unidos, injetando US$5.9 bilhões na economia americana. Até mesmo resorts  de esqui exclusivos estão brigando para contratar instrutores de esqui que falem português, para atender a demanda inesperada e crescente de centenas de aventureiros brasileiros que querem sambar nas rampas. "O Brasil é o nosso mercado internacional que está crescendo mais rápido - 20% a mais na última estação" diz Chris Belanger do Stowe Mountain Resort.

E isso não acontece porque os Estados Unidos tornam fácil para os turistas brasileiros visitar o país. Ao invés de estender um tapete vermelho para os viajantes das cada vez mais abastadas nações sul-americanas, os EUA fazem com que os brasileiros - e os cidadãos de todas as outras nacionalidades latino-americanas - tenham que passar por um longo e custoso processo de solicitação de visto, que leva meses de planejamento e pode custar centenas de dólares em viagem, hospedagem, alimentação e outras despesas -  tudo antes mesmo de deixar o país. 

Em todo o Brasil, um país maior do que o continental  E.U.A, há somente quatro sedes do consulado americano: na capital, Brasília, em Recife, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Isso significa que uma família que vive em Porto Alegre teria que gastar centenas de dólares em passagens de avião para que todos os seus membros viajassem mais de 1120km até São Paulo e depois gastar mais algumas centenas em quartos de hotel, comida e táxi, somente para fazer uma entrevista de solicitação de visto - o que já custa 140 dólares para cada um. 

Enquanto o Departamento de Estado Americano alega que o tempo médio de espera para uma entrevista de solicitação de visto internacional é de 30 dias, no Brasil ela pode demorar mais de 141 dias, de acordo com Steve Joyce da U.S. Travel Association. Isso não se deve à preguiça burocrática. O sobrecarregado corpo de funcionários consulares em São Paulo está processando atualmente uma média de 2.300 vistos por dia,mais do que qualquer outro consulado americano no mundo. E eles esperam quase dobrar seu nível de produção para o próximo ano para não ficar para trás. O Brasil tem a demanda de vistos de não-imigrante que cresce mais rápido no mundo, mais de 234% nos últimos cinco anos, superando até mesmo o crescimento de 124% da China, de acordo com o Departamento de Estado.

Funcionários da indústria de turismo dizem que o Brasil deveria estar na lista de países cujos cidadãos não necessitam de visto para entrar nos Estados Unidos. Há, atualmente, 36 países no programa de isenção de vistos de Washington, mas nenhum deles na América Latina. Alguns argumentam que isso está dificultando o crescimento econômico e a competitividade global dos Estados Unidos. Um exemplo é o turismo chileno aos E.U.A., que diminuiu mais de 30% de 10 anos para cá, enquanto globalmente o número de chilenos viajando a outros países aumentou em mais de 50%. Martha PantÍn, diretora de comunicação da American Airlines, observa que muitos viajantes latino-americanos começaram a fazer conexões em outros locais desde que os E.U.A suspenderam o programa Transfer Without a Visa (faça a transferência sem visto), depois do 11 de setembro. Ela diz que a rota aérea de Miami "suporta fortemente" a inclusão da Argentina, Brasil e Chile no programa de isenção de vistos e está "esperançosa de que isso aconteça em um futuro próximo".

De fato, os obstáculos do visto estão em desacordo com uma campanha de relações públicas de US$200 milhões dirigida pela Corporation for Travel Promotion, uma parceria público-privada criada por uma lei congressional em 2010. Enquanto grande parte da campanha será dirigida aos mercados tradicionais do Canadá e Europa - países onde as pessoas não precisam de visto para viajar para os E.U.A - haverá  também um novo foco nos mercados emergentes da América Latina, que já estão tendo um papel importante na recuperação na indústria de turismo de 134 bilhões de dólares do país.

O alvo mais lucrativo da campanha é o Brasil, a maior economia da América latina. No passado, mais brasileiros costumavam vir aos Estados Unidos procurando trabalho; agora eles vêm gastar dinheiro e criar empregos. Os gastos ajudariam tremendamente a economia dos E.U.A. O mercado de turismo americano vem se recuperando vagarosamente desde o 11 de setembro, mas ele ficou de fora de uma década de crescimento, de acordo com Roger Dow, presidente da U.S. Travel Association. "Nós a chamamos de 'década perdida'. Se houvéssemos nos mantido no mesmo ritmo do resto do mundo, teríamos gerado mais 606 bilhões de dólares e teríamos agora mais 467.000 empregos" Dow disse recentemente na feira de turismo Pow Wow em São Francisco.

A boa notícia, ele diz, é que o problema ainda pode ser consertado, e há algumas soluções de baixo custo. Ampliando o programa de isenção de visto para o Brasil e o Chile, ele diz, os Estados Unidos podem dobrar as visitas destes países em um ano e rapidamente gerar US$10.3 bilhões em receitas de turismo, ao mesmo tempo em que cria 95.100 novos empregos americanos. A Associação de Turismo também propôs um plano simples, de quatro passos, para um novo "acordo de entrada de senso comum" ("common sense entry reforms") que Dow diz ser capaz de criar um número estimado de 1.3 milhões de empregos e trazer US$858 bilhões para a economia americana até 2020. Ele insiste que um acordo, um programa de isenção de vistos e outras iniciativas de "confiança no viajante" não comprometeria a segurança nacional dos Estados Unidos, pelo contrário, agilizaria o processo e deixaria a Homeland Security (o departamento de segurança nacional) "se concentrar mais em achar bandidos do que em perseguir os bons." "Se você quer encontrar uma agulha em um palheiro, diminua o palheiro," diz Dow. Mas ele acrescenta, "Se você tratar todo viajante como um terrorista, isso [o trabalho de segurança] se torna muito difícil".

De fato, embora as políticas americanas de visto tratem todos os latinos como imigrantes competindo por empregos e por sua parte do "sonho americano", muitos são apenas turistas que já atingiram os seus próprios sonhos brasileiros e chilenos e só querem visitar os Estados Unidos e gastar o seu dinheiro aqui. Por não recebê-los bem, pode ser que o Tio Sam esteja negando a mais americanos uma chance melhor de viverem seu próprio sonho. 

Mudanças para 2012 - Walt Disney Resort

O Mouse for Less listou algumas mudanças que a Disney anunciou para seus hotéis e para o plano de refeições (Disney Dining Plan) e coloquei as que achei mais importantes aqui. Uma das novidades eu achei tão legal que deixei para o final da listinha! ;)

1. Mudanças no Disney Dining Plan:

- O DDP Plus inclui  agora uma caneca de refils ilimitados (refillable mug). Lembrando que a caneca também pode ser comprada por qualquer hóspede, de qualquer hotel da Disney, para ser enchida no hotel quantas vezes o hóspede quiser até o final da viagem. Geralmente são oferecidos vários tipos de refrigerante, café, chá e chocolate quente.

- Ao invés de dois créditos de snack por noite, o DDP Quick Service somente oferecerá UM crédito de snack por noite, por pessoa.

2. Mudanças nos hotéis Disney:

- O Pop Century será US$5 por noite mais caro que os hotéis All-Star.

-O Pop terá mais dois tipos de opções de vista: "vista para a piscina", que poderá ser padrão ou preferencial (Standard ou Preferred rooms); Já o Port Orleans Riverside terá a opção "vista para o jardim".

- O Art of Animation resort JÁ PODE SER RESERVADO!!! Ele abre no dia 1o de junho de 2012 e vai oferecer suítes familiares para até seis pessoas com: um quarto com banheiro e cama de casal, sala com outro banheiro, sofá-cama de casal e uma mesa que vira cama, mesa e cadeiras, mini-cozinha com frigobar, microondas e tudo o que já é oferecido nos hotéis de categoria econômica da Disney.
Fui checar no site de reservas da Disney e, realmente, o hotel está lá! Disponível para ser reservado! E a primeira seção a ser inaugurada será a PROCURANDO NEMO! O site já indica que a reserva será feita nessa seção.
Como o quarto é maior, oferece mais regalias e suporta até 6 hóspedes, o preço é um pouco mais salgado do que os outros quartos econômicos: entre US$248 e  US$405 dependendo da temporada. Quando os quartos padrão  (para 4 hóspedes, como nos outros econômicos) abrirem, custarão entre US$94 e R$169 por noite. Estes quartos estarão disponíveis somente na seção da Pequena Sereia.

A Magical Photo - Big Thunder Mountain Railroad

Andreas Adelmann tirou essa foto da montanha russa Big Thunder Mountain Railroad no Magic Kingdom. Não conseguiu capturar bem como a ambientação perfeita dos rides conseguem nos transportar a um outro mundo?

A Magical Photo - O chapéu de Fantasia no Hollywood Studios

Lindíssima foto do símbolo do Hollywood Studios, o grande chapéu de mago que reproduz o chapéu que  Mickey usa no filme Fantasia, um dos maiores clássicos da Disney.  Foto de Trey Ratcliff do lindo blog Stuck in Customs.

Notícia: Projeto da Disney no Rio ganha força com Copa e Olimpíada

Parque, que custaria mais de R$1,5 bi, poderia ser financiado por investidores e manteria fluxo de turistas depois do evento.

Claudia Facchini, IG, São Paulo

O projeto de trazer a Disney para o Rio de Janeiro vem ganhando mais e mais defensores. A inauguração de um parque de diversões da grife americana é considerada por especialistas uma das melhores alternativas para aproveitar, no futuro, os investimentos que estão sendo feitos em infraestrutura na cidade para a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016.

Em um artigo publicado no livro "Rio - A Hora da Virada", que acaba de chegar às livrarias, o economista e diretor do BNDES, Fábio Giambiagi, e o engenheiro Lucas Ferraz, criador do site Clube Brasileiro de Montanhas-Russas, mostram que a Rio-Disney é um sonho viável e que o projeto poderia ser uma "peça-chave na manutenção do turismo gerado pelos eventos esportivos nos próximos anos". 

"O Rio precisa começar desde já a se planejar para o pós-2016", afirmam os autores. Na América Latina, o Rio de Janeiro é a cidade mais conhecida, assim como são as marcas Nova York, Tóquio, Paris e Barcelona.

A Disney vem se expandindo internacionalmente desde os anos 80 e é provável que comece a incluir a América Latina em seus projetos. "Sabe-se que os parques de Orlando estão buscando novos horizontes, em novas terras", afirmam os autores.

A Disney já possui cinco parques fora dos EUA, dois na França, dois no Japão, um em Hong Kong, e está construindo mais um na China, em Xangai.

Outros grupos americanos de parques de diversão também estão buscando negócios no exterior. A Universal Studios já abriu parques no Japão (2001), Cingapura e Dubai (2010) e está construindo um complexo na Coréia do Sul, que está orçado em US$2,7 bilhões e deve ser inaugurado em 2014. O Sea World está prospectando projetos na China e Sudeste Asiático.

Viabilidade econômica

O investimento para construção de uma Disney no Rio, porém, seria de bilhões de reais. De acordo com estudos feitos pelos autores, estima-se que os parques de Paris e Hong Kong tenham custado entre US$1 bilhão (R$1,5 bilhão) e US$1,5 bilhão (R$2,3 bilhões), sem considerar toda a infraestrutura em torno do empreendimento, como hotéis, lojas,centros de convenções e campos de golfe. 

Mas, via de regra, não é a Disney quem entra com os recursos para bancar a construção dos projetos. A multinacional, por exemplo, não desembolsou um único centavo para construir a Disney de Tóquio, inaugurada em 1983. O projeto custou US$750 milhões e os recursos vieram da Mitsui Estate  Development e Keisei Electric Ry. Co.

A Walt Disney Company receberá 10% de royalties sobre os ingressos e 5% sobre as vendas do parque japonês até 2024, o que lhe garante uma entrada de US$25 milhões em seus cofres por ano.

Locais para a Disney-Rio

Ferraz e Giambiagi destacam três locais onde a Disney-Rio poderia ser construída, tomando por base o tamanho dos parques no exterior.

Um dos locais possíveis seria uma área na Barra da Tijuca, próxima à avenida Ayrton Senna, que seria de fácil acesso para quem vem da Zona Norte quanto da Zona Sul. O terreno comporta um resort do tamanho do complexo da Universal Studios de Orlando.

Outro local seria Guaratiba, após a descida da serra, que comportaria um resort do tamanho da Universal Studios do Japão. O local é próximo à Av. Brasil. 

O terceiro local proposto pelos autores ficaria no município de Itaboraí, a cerca de 40km do centro do Rio, no encontro das rodovias BR-101 e RJ-116.

Locais mais visitados no mundo

O poder de atração dos parques de diversão da Disney é inquestionável. Em uma lista dos 10 lugares mais visitados do mundo, elaborada pela Forbes Travel, o Magic Kingdom da Disney, em Orlando, figura em terceiro lugar. Só fica atrás da Times Square, em Nova York, e do National Mall & Memorial Parks, em Washington.

A Trafalgar Square, em Londres, aparece em quarto no ranking e, abaixo dela, está a Disneyland Park, na Califórnia, à frente das Niagara Falls, no Canadá.

Outra Disney ainda aparece na lista dos 10 lugares mais visitados: o parque de Tóqui, que está em oitavo lugar. 

Notícia tirada daqui. 

Pesquise! Pequise! Pesquise!

Não gosto de viajar através de agências de viagens. Entendo que os preços às vezes são competitivos, principalmente quando envolvem passagem aéreas, mas o que muita gente não sabe é que na maioria das vezes o mesmo pacote sairia por um valor muito mais em conta se reservado por conta própria! Principalmente quando se trata de pacotes que incluem tudo: hotel, transporte aéreo e terrestre, passeios e até alimentação.

Ultimamente tenho visto muitas promoções de viagens à Disney nos sites de compras coletivas e vejo que muitas pessoas andam comprando pacotes nessas promoções, achando que estão pagando muito mais barato. Porém, todas as vezes que vejo uma promoção dessas, simulo quanto ficaria um pacote exatamente igual reservado por conta própria e, até agora, todos custariam bem menos assim. Mesmo com desconto!
Dois exemplos: vi um pacote na semana passada que incluía hotel e aluguel de carro com seguros com 50% de desconto. Fiz a simulação e descobri que, se reservasse por conta própria, o mesmo pacote (mesmo hotel, mesma categoria de carro incluindo até mais alguns pequenos adicionais) sairia por R$500 a menos!
Hoje foi a mesma coisa... vi um pacote com 50% de desconto, fiz a simulação e pronto - R$1.180 a menos pelo mesmíssimo pacote! E olha que a oferta teria 50% de desconto, hein! Se o pacote realmente tinha 50% de desconto, a diferença seria de mais de R$5 mil entre o pacote sem desconto com a agência e o pacote reservado por conta própria!

Entendo que as pessoas não procuram agências somente pela vantagem econômica, mas também pela segurança e comodidade. A comodidade é insubstituível, claro, para quem não gosta de planejar, escolher e lidar com mil reservas. Eu prefiro planejar tudo sozinha, adoro! Acho o planejamento uma das melhores partes da viagem! Quanto à segurança, a pesquisa diminui bastante nossa insegurança e as chances de alguma coisa dar errado... hoje em dia, com a internet, temos como pesquisar, por exemplo, se o serviço de um hotel é bom ou não, se andar de táxi compensa mais que alugar um carro, se a comida será mais barata no lugar X ou Y, entre mil outras coisas!
Há quem prefira viajar em excursão para não ter que dirigir e para ter a comodidade de um guia. Já eu ODEIO viajar assim, detesto ter que seguir horários e não ter a liberdade de ir onde quiser. Não sabe a língua? Para mim isso também faz parte da viagem. Procurar as palavras básicas para se virar, fazer mímica... no final todo mundo se entende! (Pensei em postar dicas de inglês para a viagem, já que sou professora! Quem sabe não ajudo algumas pessoas, né?)


Então, essa é a minha maneira de viajar, organizar tudo e recorrer à uma agência para adquirir somente um ou outro serviço, quando vantajoso. Na minha lua de mel, por exemplo, comprei somente as passagens com uma agência e planejei o resto sozinha e deu tudo certo! A chave de tudo é... pesquisar, pesquisar e pesquisar! Assim você consegue viajar à sua maneira e economizar bastante... para gastar tudo em compras em Orlando, é claro!

Em breve, um post imperdível com links de muitas ferramentas de planejamento para ajudar nas pesquisas dos amigos viajantes!

Notícia: CNJ simplifica regras para autorizar viagem ao exterior de crianças e adolescentes

SÃO PAULO - O Conselho Nacional de Justiça alterou as regras para autorização de viagens de crianças e adolescentes ao exterior e também simplificou o retorno daquelas que moram em outros países. 

De acordo com as novas regras, estabelecidas pela Resolução 131, divulgada no Diário Oficial da União desta semana, agora o reconhecimento de firma nas autorizações de pais ou responsáveis não precisa ser feito por autenticidade, isto é, na presença de tabelião, mas por semelhança, por meio de firma já registrada em cartório.

A mudança, segundo o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Daniel Issler, tem o objetivo de simplificar a vida de muitas famílias, que sentiram dificuldades de viajar por conta das regras estabelecidas em 2009.

Segundo o CNJ, com as antigas regras, houve aumento do número de pedidos de autorização judicial para embarque de crianças e adolescentes. Em julho de 2008, a Vara da Infância e Juventude do aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, recebeu 34 pedidos de autorização. Em julho de 2009, esse número saltou para 278.

Agora, além de simplificar os pedidos, as novas regras também estabelecem que não há necessidade de incluir a fotografia da criança no documento que autoriza a viagem. O documento ainda deve conter data de validade. E, no caso de omissão, a autorização fica válida por dois anos.

Nos próximos dias, segundo o CNJ, a Polícia Federal disponibilizará um novo manual com o formulário padrão para a emissão das autorizações no site pf.gov.br.

Simplificação
Outra mudança trazida pela Resolução 131 diz respeito as normas para autorização de viagem internacional de crianças e adolescentes brasileiros que residem no exterior. As antigas regras dificultavam o retorno de crianças brasileiras à residência. Agora, há distinção entre as que vivem no exterior e as que moram no Brasil.

Para retornar, é preciso a comprovação de residência no exterior, por meio da apresentação do atestado de residência emitido por repartição consular brasileira, há menos de dois anos.

O Ministério das Relações Exteriores e a Polícia Federal estão autorizados a criar nos passaportes um novo campo para que os pais ou responsáveis autorizem a viagem das crianças a outros países. Para o chefe do Departamento de Coordenação-Geral de Planejamento e Integração Consular do Itamaraty, ministro Eduardo de Mattos Hosannah, o modelo antigo dificultava o retorno das crianças a suas casas no exterior. “Antes, a criança precisava trazer uma mochila cheia de papel e documentos para embarcar”, disse.

Segundo ele, nos próximos dias, os passaportes com a autorização já poderão ser solicitados nos consulados do Brasil em outros países.

Com segurançaA simplificação das regras para embarque de crianças e adolescentes não compromete a segurança dos procedimentos, garantiu em nota a chefe da Divisão de Controle de Imigração da Polícia Federal, Silvane Mendes Gouvêa. “O procedimento brasileiro é um dos mais restritivos do mundo. A segurança do processo continua garantida, sendo que agora com menos dificuldades para os pais”.

Notícia tirada daqui.

A Magical Photo - Railroad Station

A estação de trem na entrada do Magic Kingdom, com os personagens dando as boas-vindas aos visitantes na abertura do parque.

Tirado daqui. 

Em obras!

Durante essa semana o layout do blog estará em reformas! Não reparem se algo parecer esquisito, grande demais, pequeno demais, torto demais... já, já fica tudo prontinho!

Como começar: o visto americano

Passaporte na mão, é hora de agendar a entrevista do visto.
Em algumas cidades a espera é longa, chegando a mais de 140 dias! O site para agendamento da entrevista (esse aqui) diz o tempo de espera e a próxima data disponível para o agendamento da entrevista. No site também está o passo a passo:

1. pagar a taxa de agendamento (R$38) e agendar a entrevista através do website
2. preencher e enviar o formulário DS-160 com pelo menos dois dias de antecedência
3. enviar uma foto
4.  imprimir o formulário e o comprovante de agendamento e levar no dia da entrevista
5. pagar a taxa de solicitação de visto (atualmente no valor de US$130), tomando cuidado de solicitar ao funcionário do banco que escreva o nome e o passaporte do solicitante no recibo

No dia da entrevista, o solicitante deverá comparecer ao consulado munido de:

- comprovante do agendamento da entrevista impresso
- formulário DS160 impresso
- passaporte válido por pelo menos 6 meses a partir da data da viagem
- foto 5x5 ou 5x7 com fundo branco, tirada há menos de 6 meses
- documentos que comprovem forte vínculo com o Brasil e que comprovem que o solicitante tem condições financeiras de custear a viagem, como:
  certidões de nascimento e casamento
  carteira de trabalho
  declaração de imposto de renda
  contracheques
  declaração do empregador
  extratos bancários e de cartão de crédito
  documentos que comprovem posse de bens (automóveis e imóveis, por exemplo)
  comprovante de matrícula ou declaração escolar, de faculdade ou cursos
  passaportes atuais ou vencidos, do solicitante e família (mesmo os que não forem viajar)
  carta de custeio, caso a viagem seja custeada por terceiros (familiares ou empresa, por exemplo)

Algumas dicas importantes que encontrei em vários sites sobre o assunto:

- Se está renovando o visto, não esqueça de levar o passaporte com o visto antigo!

- É recomendado estar bem vestido.

- A fila para a entrevista é sempre grande. Chegue o mais cedo possível.

- Algumas pessoas recomendam marcar a entrevista para a hora do almoço (por volta de meio-dia), pois as filas ficam menores nesse período.

- Não é permitido entrar no consulado com bolsas (somente uma bolsa pequena), telefones celulares ou qualquer outro equipamento eletrônico.

 - Há na internet vários modelos de carta de custeio, como este e este. É só procurar no Google e escolher o mais adequado ao seu caso.

- Na sua entrevista, mantenha a calma, diga a verdade e responda as perguntas. Falar muito pouco ou falar demais pode demonstrar que o entrevistado está muito nervoso ou mentindo/omitindo sobre alguma informação.

- Leve todos os documentos requeridos e que possam comprovar seus vínculos com o Brasil. Mostre-os ao cônsul somente se solicitado. Muitas vezes, durante a entrevista, nenhum documento é solicitado e isso não influencia em nada a concessão ou negação do visto.

- Caso o visto seja concedido, seu passaporte ficará na embaixada. Você deverá pagar o Sedex para que ele seja enviado para a sua casa, portanto lembre-se de levar algum dinheiro!

A Magical Photo - Main Street USA

Ainda na entrada do Magic Kingdom: a Main Street, a rua principal do parque com suas lojinhas, lanchonetes, e vista para o Castelo da Cinderela. Aqui em duas versões:

... de dia...

... e de noite!

Linda!

Fotos daqui e daqui.